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quarta-feira, 22 de abril de 2009

ORGANIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL












ORGANIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL

CONSTITUIÇÃO
O Instituto Educacional “Vera Lúcia” será constituído de:
I - Direção Administrativa;
II - Direção Pedagógica;
III - Conselho de classe;
IV - Serviço Pedagógico;
V - Secretaria;
VI - Corpo Docente;
VII - Corpo Discente;
VIII - Biblioteca;
IX - Serviços Auxiliares.

DIREÇÃO ADMINISTRATIVA
A administração geral estará a cargo da Entidade Mantenedora a professora Vera Lúcia da Matta Pinto
DIREÇÃO PEDAGÓGICA
A direção pedagógica estará a cargo do diretor da escola Paulo Cezar da Mata Pinto que presidirá todas as atividades pedagógicas, o trabalho dos professores, as atividades dos alunos e as relações da comunidade escolar com a vida exterior, espelhando-se para que a escola realize sua função de maneira satisfatória na comunidade.

CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de Classe objetiva a execução do trabalho coletivo, tendo em vista a informação e interação de dados sobre os quais propicia um melhor desenvolvimento cognitivo, cultural, social, individual e grupal do aluno. Dando condições de diálogo nas normas educativas, favorecendo o envolvimento do educando e viabilizando sua atuação no desenvolvimento disciplinar.

O Conselho de classe será constituído dos seguintes membros:
I - Diretor Pedagógico;
II - Orientador Educacional;
III - Supervisor Educacional;
IV - Corpo Docente;
V - Secretária.


SUPERVISÃO EDUCACIONAL
O Serviço de Supervisão Educacional atua no desenvolvimento das atividades curriculares, influindo diretamente sobre o grupo de profissionais encarregados da implantação do ensino sobre o alunado, visando eficiência da aprendizagem.

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
O Serviço de Orientação Educacional tem por finalidade promover o sistema de atendimento mediante programas de atividades para alunos, professores, pais, que facilite àqueles um bom ajustamento e o melhor aproveitamento de suas potencialidades e a possibilidade de realizarem consoantes suas aptidões e interesses.

SECRETARIA
A Secretaria é o órgão encarregado dos serviços de escrituração escolar, correspondência, protocolo, fichário e arquivo da documentação escolar.

CORPO DOCENTE
O corpo Docente da Escola, será constituído por professores devidamente habilitados, com formação superior e graduação em licenciatura plena como pedagogo especifico na sua área de atuação as disposições legais atinentes e normas aplicáveis pelo órgãos competentes.

CORPO DISCENTE
O corpo Discente da Escola é constituído pelos alunos regularmente matriculados.

SERVIÇOS AUXILIARES
A escola manterá os serviços auxiliares que correspondem às atividades de apoio e de manutenção e conservação de suas dependências e equipamentos.

NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO
O Instituto Educacional Vera Lúcia, ministra os seguintes níveis de ensino:
I – Educação Infantil em nível de pré-escolar;
II – Ensino Fundamental;
III – Ensino Médio;


SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A verificação do rendimento escolar será constante e terá por objetivo a verificação da aprendizagem, o aproveitamento e o desenvolvimento do educando, bem como a apuração do rendimento escolar, para fins de promoção ou não à série / etapa seguinte. A apuração às aulas e às atividades escolares, constituirá, também, fator de avaliação.

IDENTIFICAÇÃO, FINALIDADES e OBJETIVOS




IDENTIFICAÇÃO

Instituto Educacional “Vera Lúcia”, sediada nesta capital sito a Alameda 9, n° 70, Conjunto Residencial Marechal Cordeiro de Farias, Bairro Tapanã – Telefone 3248-5227 – CEP 66830-080, cadastrada no Ministério da Fazenda sob o n° 63806947/0001-04 e credenciado no Conselho Estadual de Educação através do Certificado nº 036/05.

FINALIDADES

O Instituto Educacional Vera Lúcia tem por finalidade propiciar a educação cristã à comunidade, inspirando-se nos princípios da liberdade e nos ideais de solidariedade humana, objetivando:
I - Respeito à dignidade e aos direitos fundamentais do homem;
II - A compreensão dos direitos e deveres das pessoas, do cidadão, do Estado, da família e dos grupos que compõe a comunidade;
III- O desenvolvimento integrado da personalidade humana e a sua participação na obra do bem comum;
IV - O preparo do indivíduo e da sociedade para o domínio dos recursos tecnológicos e científicos que lhes permite utilizar as possibilidades e a vencer as dificuldades do meio;
V - A condenação de qualquer tratamento desigual por motivo de convicção religiosa ou filosófica, bem como qualquer preconceito de classe, raça ou cor.

OBJETIVOS

O Instituto terá como escopo atingir os objetivos gerais e específicos:
I - Proporcionar ao educando, formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades, bem como elementos de auto realização, qualificação para o trabalho e para o exercício consciente da cidadania;
II - Criar condições para que o aluno conheça a sua realização pessoal e que o cerca, através da descoberta do “eu” e do “mundo”, ambiente que lhe permita desenvolver suas potencialidades;
III - Desenvolver no educando uma sociabilidade consciente e crítica, visando a sua participação no mundo em mudança;
IV - Desenvolver no aluno, o espírito científico e criatividade, levando-o a expressar-se de diferentes formas;
V - Levar o educando a respeitar todas as formas de expressão do pensamento humano;
VI - Criar condições para que se possa dominar informações básicas, bem como técnicas do estudo e de trabalho que lhe possibilite a continuação do processo de aprendizagem, em outros graus de ensino, ou mesmo de forma autônoma;
VII - Criar condições para que cada aluno se identifique com o mundo do trabalho, em suas implicações no quadro sócio econômico brasileiro, fazendo uma opção consciente de acordo com as oportunidades de trabalho, com suas possibilidades econômicas, com as necessidades da região e do país, e principalmente, de acordo com as condições psicossociais;
VIII - Desenvolver a concepção de trabalho, como condição de desenvolvimento pessoal e como forma de participação social.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

A ARTE DE VIVER EM PAZ

A ARTE DE VIVER EM PAZ (Pierre Weill)
Nunca estivemos tão perto da paz. Mas, ao mesmo tempo, jamais ela nos pareceu tão distante. Já podemos curar doenças que até bem pouco tempo atrás eram terrivelmente mortais. Das pranchetas dos cientistas brotam animais e plantas que a natureza não criou. Em laboratórios que fariam inveja a filmes de ficção científica, surgem robôs capazes de executar todo tipo de serviço, da faxina doméstica à pesquisa espacial. São olhos eletrônicos que espionam os confins do universo em busca de nossos eventuais parceiros distantes na aventura da vida. Médicos ousam substituir coração, rins e membros avariados, por órgãos biônicos criados em oficinas. Maravilhas. Ao olharmos em volta, porém, damos de cara com os terríveis subprodutos desse desenvolvimento: miséria, violência e medo. A humanidade atingiu o limiar de uma nova era e vive, agora, uma espécie de dor do crescimento. Deixamos de ser crianças, mas ainda não sabemos nos portar como gente grande. Acumulamos conhecimentos em quantidade. Mas, sem sabedoria para usá-los, podemos destruir-nos e ao mundo que habitamos. Felizmente, uma nova consciência está se estabelecendo no espírito de grande parte das pessoas. Ela inspira outra maneira de ver as coisas em ciência, filosofia, arte e religião.Somos os espectadores privilegiados e os atores principais de mais este ato da “comédia humana”. Trata-se de um momento de síntese, integração e globalização. Nesta fase, a humanidade é chamada a colar as partes que ela mesma separou nos cinco séculos em que se submeteu a ditadura da razão.Esse esforço começa a se fazer necessário porque a crise de fragmentação chegou a limites extremos e ameaça a sobrevivência de todas as formas de vida sobre a Terra. Dividimos arbitrariamente o mundo em territórios, pelos quais matamos e morremos. Já se produziram armas nucleares que poderiam destruir várias vezes o nosso planeta. A loucura e a competição são tão ferozes que ignoram o óbvio: não haverá uma segunda Terra para ser destruída, nem ninguém ou coisa alguma para acionar o gatilho atômico depois da primeira vez. Quebramos a unidade do conhecimento e distribuímos os pedaços entre os especialistas. Para os cientistas, demos a natureza; aos filósofos, a mente; aos artistas, o belo; aos teólogos, a alma.Não satisfeitos, fragmentamos a própria ciência, espalhando-a pelos domínios da matemática, da física, da química, da biologia, da medicina e de tantas outras disciplinas. O mesmo ocorreu com a filosofia, a arte e a religião, cada um desses ramos se subdividindo ao infinito.Como conseqüência, o mundo do saber tornou-se uma verdadeira “torre de babel”, onde os especialista falam cada qual a sua língua e ninguém se entende. A mais ameaçadora de todas as fragmentações, no entanto, foi a que dividiu os homens em corpo, emoção, razão e intuição, porque ela nos impede de raciocinar com o coração e de sentir com o cérebro.Autor da Teoria da Relatividade, o físico Albert Einstein demonstrou no início deste século que tudo no universo é formado pela mesma energia, do mesmo modo que, embora vistos como diferentes, o gelo e o vapor são em último caso apenas água. Desse modo, a fragmentação só existe no pensamento humano, cuja propriedade essencial é justamente a de classificar, dividir e fracionar, para, em seguida, estabelecer relações entre esses fragmentos. Recuperar a unidade perdida significa reconquistar a paz. Mas, desta vez, o inimigo a derrotar não é o estrangeiro. Ele mora dentro de nós. É a força que isola o homem racional de suas emoções e intuições.Foi a própria ciência moderna que começou a exigir o surgimento de uma nova consciência. Incapazes de responder às questões que eles mesmos formulavam, muitos físicos saíram em busca da psicologia, da religião e das mais importantes tradições da humanidade. Este encontro entre ciência moderna, os estudos transpessoais e as tradições espirituais constitui o que chamamos de visão holística. É importante que tenhamos uma clara noção dessa mudança de visão e das conseqüências que ela traz para a educação.
Esaú Araújo ymbiara@hotmail.com / ymbiara@yahoo.com

BRASIL ANALFABETISMO FUNCIONAL

Eles sabem ler, mas não compreender. Reconhecem números, mas não conseguem passar das operações básicas. São os analfabetos funcionais, conceito criado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em 1978 para referir-se a pessoas que, mesmo sabendo ler e escrever algo simples, não tem as habilidades de interpretação.
Começamos o século 20 com cerca de 65% de analfabetos, tendo baixado para 51% em 1950 e apresentado reduções mais drásticas só a partir de 1975, para chegarmos ao ano 2000 com 13% de analfabetos. Hoje são 8%. Mas na qualidade a coisa vai mal. O professor da FEA-USP, Daniel Augusto Moreira, “o problema do analfabetismo – entendido como a incapacidade absoluta de ler e escrever – costuma esconder um outro, tão ou mais perigoso, exatamente por passar despercebido a muitos: trata-se do analfabetismo funcional”.
As pesquisas mais confiáveis no Brasil são realizadas pelo Instituto Paulo Montenegro, em parceria com a ONG ação educativa, que divulgam anualmente o Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (INAF). Existem dados oficiais, do IBGE, mas que considera analfabetos funcionais os que têm menos de quatro anos de estudo. Isso torna o dado pouco confiável, pois o número de anos de estudo considerados como mínimo para se atingir um nível de alfabetização suficiente é relativo.
De acordo com os últimos dados do INAF, 75% dos brasileiros são considerados analfabetos funcionais. Destes, 8% são analfabetos absolutos, 30% lêem mais compreendem muito pouco e 37% entendem alguma coisa, mas são incapazes de interpretar e relacionar informações. O estudo indicou que apenas 25% dos brasileiros com mais de 15 anos têm pleno domínio das habilidades de leitura e de escrita. Com relação à Matemática, o último INAF mostra que 77% são analfabetos funcionais. O Brasil começa o século 21 com um número maior de analfabetos funcionais do que tinha de analfabetos absolutos no começo do século passado. Na Alemanha, a taxa de analfabetos funcionais é de 14%. Nos EUA, 21%. Na Inglaterra, 22% (para melhorar esta taxa, o governo britânico introduziu a "Hora da Leitura" no ensino fundamental). Na Suécia, a taxa é de 7%. Estudantes da classe média brasileira lêem pior do que operários alemães.
Não é por acaso que o contingente de leitores de livros no Brasil seja tão pequeno em relação à população. Apenas 17 milhões de pessoas compraram ao menos um livro no último ano, 10% da população. A média anual de leitura entre os que lêem é de 12 obras e a compra per capita de livro não-didático por adulto alfabetizado é de 0,66. Se comparado a países desenvolvidos, a média de leitura por habitante é lamentável. No Brasil, esse índice é de 1,8, contra 7 da França, 5,1 dos Estados Unidos, 5 da Itália e 4,9 da Inglaterra. Em todas as nações desenvolvidas, metade da população é razoavelmente letrada, o que tem favorecido o progresso.
Como mudar? Estudos internacionais indicam que é necessário perceber que a familiaridade com a leitura não é adquirida de forma espontânea. A experiência mostra, segundo o Ministério da Cultura, que as nações avançadas produzem seus leitores em larga escala. Em todas elas, os fatores infra-estruturais envolvidos na de geração de leitores revelaram-se os mesmos: estímulo à leitura na família e na escola.
E, óbvia e urgentemente, investir na qualidade da educação para extirpar o analfabetismo funcional. “Afinal, vivemos na chamada ‘sociedade do conhecimento’, na qual os neurônios são muito mais importantes do que os músculos”, ressalta o empresário Antonio Ermírio de Morais, em artigo na Folha de S. Paulo. E lembra: “Nenhum país consegue crescer 5% ou 6% ao ano por muito tempo com uma população tão mal preparada.”
ymbiara@hotmail.com

EDUCAÇÃO

O nosso projeto de vida é desenvolver participativamente a educação, ferramenta que reconhecemos como única capaz de fazer transformação no desenvolvimento do carater e virtude de uma sociedade com intençoes de fins único: a paz, justiça e o amôr fraterno entre seres humanos e a conscientização da relação homegênea de todas as vidas(vegetal e animai) do nosso planeta.